São 4 da tarde e encontro-me, também por forças de maior, sentado numa qualquer esplanada na praia da Póvoa de Varzim. O meu plano era mesmo deitar-me ao sol a continuar a minha atenta leitura de verão mas o atlântico hoje decidiu não dar tréguas, e já chegou mesmo a estar a 6 metros do local onde me encontro. Mais um motivo para se adorar esta praia, a imprevisibilidade deste indomável oceano estragou os planos quer de banheiros (os senhores que têm como profissão alugar barracas) quer aos veraneantes que já alugaram as mesmas e assim deitaram dinheiro para a rua.
Numa fila com 15 barracas, as primeiras 6 já estão desocupadas devido à força das ondas, ainda bem que a barraca que me pertencia era a terceira, pois também já está bem encharcada.
Mas a malta jovem delira ao ver as ondas chegarem cada vez mais a Este, uma histeria colectiva originando sinergicamente com a forte radiação solar uma vontade de destruição da praia pelo mar….Incompreensível!
PS: mesmo agora, mais um recorde, esta última onde ficou apenas a 4 metros da esplanada, e consecutivamente, da minha mesa! Obrigando mais uma grosa de gente a levantar acampamento e seguir viagem. Espero que não avance muito mais, senão lá se vão os 1,20€ pelo Sumol de laranja que até me está a saber mesmo bem.
Numa fila com 15 barracas, as primeiras 6 já estão desocupadas devido à força das ondas, ainda bem que a barraca que me pertencia era a terceira, pois também já está bem encharcada.
Mas a malta jovem delira ao ver as ondas chegarem cada vez mais a Este, uma histeria colectiva originando sinergicamente com a forte radiação solar uma vontade de destruição da praia pelo mar….Incompreensível!
PS: mesmo agora, mais um recorde, esta última onde ficou apenas a 4 metros da esplanada, e consecutivamente, da minha mesa! Obrigando mais uma grosa de gente a levantar acampamento e seguir viagem. Espero que não avance muito mais, senão lá se vão os 1,20€ pelo Sumol de laranja que até me está a saber mesmo bem.
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