Às vezes ponho-me a pensar (por incrível que pareça também uso disso, mas só aos sábados, às 15.29, mais do que isso já incomoda), e das últimas coisas que me ficaram a remoer na cabeça foram as palavras do meu professor de biologia sobre o tempo de produção de um espermatozóide, bem como os efeitos que causa uma eventual morte dos espermatozóides existentes no momento.
Não é preciso ser um crânio nem sequer pensar muito para chegar a esta conclusão: Se os espermatozóides morrem, o homem fica estéril.
Pois bem, até isto foi dito na aula. Se um acidente, ou sessões de quimioterapia ou algo do género, levar(em) à morte involuntária dos espermatozóides armazenados, o ex-possuidor destes ficará sem poder engravidar (alguém, obviamente) durante 3 meses, tempo necessário à formação de novos espermatozóides.
O que me pergunto agora é: Será possível fazer com que eles morram voluntariamente?
É claro que se teriam que ter em conta os prós e os contras, de modo a que nada afectasse o ulterior desenvolvimento dos mini combatentes da Grande Guerra.
É claro que se teriam que mudar mentalidades, e talvez fosse esta a parte mais difícil, pois ainda agora uma vasectomia é algo bastante mais simples de se fazer que uma laqueação de trompas, uma pequenina cirurgia, em 15 minutos está pronto para ter alta, nem baixa precisa de meter, mas o verdadeiro "macho man" nunca faria uma vasectomia, ficar agora sem o seu exército, era mesmo o que faltava!
Reparem, neste caso é só 3 meses, podiam criar uma espécie de pílula masculina que necessitassem de tomar apenas de 3 em 3 meses, não deixariam de ser homens por causa disso, nem mesmo impotentes, assim o creio!
É claro que se tinha que ter em atenção um factor muito importante: os espermatogónios não poderiam de forma alguma ser mortos, não fosse ficarem estéreis de vez! Certamente haverá algo que distinga estas células das mais desenvolvidas, velocidade de crescimento, modo de divisão celular, algo que se pudesse encontrar laboratoriamente e a partir dessa pequena discriminação extreminar os necessários.
Não me tomem agora por nazi, lembrem-se que toda esta selecção é apenas para garantir que a fecundação seja dada com o indivíduo certo no momento exacto. É para o bem da comunidade.
"I have a dream" disse Luther King. O meu sonho é que me levem a sério quando falo e digo o que penso.
Não é preciso ser um crânio nem sequer pensar muito para chegar a esta conclusão: Se os espermatozóides morrem, o homem fica estéril.
Pois bem, até isto foi dito na aula. Se um acidente, ou sessões de quimioterapia ou algo do género, levar(em) à morte involuntária dos espermatozóides armazenados, o ex-possuidor destes ficará sem poder engravidar (alguém, obviamente) durante 3 meses, tempo necessário à formação de novos espermatozóides.
O que me pergunto agora é: Será possível fazer com que eles morram voluntariamente?
É claro que se teriam que ter em conta os prós e os contras, de modo a que nada afectasse o ulterior desenvolvimento dos mini combatentes da Grande Guerra.
É claro que se teriam que mudar mentalidades, e talvez fosse esta a parte mais difícil, pois ainda agora uma vasectomia é algo bastante mais simples de se fazer que uma laqueação de trompas, uma pequenina cirurgia, em 15 minutos está pronto para ter alta, nem baixa precisa de meter, mas o verdadeiro "macho man" nunca faria uma vasectomia, ficar agora sem o seu exército, era mesmo o que faltava!
Reparem, neste caso é só 3 meses, podiam criar uma espécie de pílula masculina que necessitassem de tomar apenas de 3 em 3 meses, não deixariam de ser homens por causa disso, nem mesmo impotentes, assim o creio!
É claro que se tinha que ter em atenção um factor muito importante: os espermatogónios não poderiam de forma alguma ser mortos, não fosse ficarem estéreis de vez! Certamente haverá algo que distinga estas células das mais desenvolvidas, velocidade de crescimento, modo de divisão celular, algo que se pudesse encontrar laboratoriamente e a partir dessa pequena discriminação extreminar os necessários.
Não me tomem agora por nazi, lembrem-se que toda esta selecção é apenas para garantir que a fecundação seja dada com o indivíduo certo no momento exacto. É para o bem da comunidade.
"I have a dream" disse Luther King. O meu sonho é que me levem a sério quando falo e digo o que penso.
8 comentários:
A pergunta que colocas te é uma boa pergunta.
Mostras te como 1ª alternativaa vasectomia, e disses te tu muito bem, o verdadeiro "macho men" nunca faria uma vasectomia. O homem pensa que fazendo uma vasectomia não teria mais nenhuma erecção e mais nenhum orgasmo, o que seria uma vergonha perante a sua companheira e provocaria uma insatisfação. Mas isso não é verdade! A vasectomia é uma cirurgia fácil, como tu disses te, não necessita de internamento.
Após a cirurgia quando o homem, durante o acto sexual ou masturbação, tem uma intensa excitação das zonas erógenas ou orgãos sexuais resultam duas reações do corpo: orgasmo e eracção e consequentemente a ejaculação mas sem espermatozóides (num homem normal). Isto mostra que a cirurgia não altera a vida sexual.
A pilula também podiaria ser uma solução mas acho que seria um bocado complicado encontrar algo que conseguisse distinguir os espermatogónios dos espermatozóides, para não haver a morte dos primeiros. Seria uma boa teoria mas muito dificil de desenvolver.
Não te tomo como nazi, nada disso. Defendes a tua ideia e eu concordo com ela. Não acho bem ser na maior parte a mulhar a utilizar métodos cntraceptivos. Há homens que usam o preservativo, mas também ja há aqueles que recusam usa-lo alegando que lhes retira o prazer.
Entao não somos todos iguais?
Não temos todos os mesmos direitos?
Não temos todos os mesmos deveres?
Também diziam que ir à lua era impossível e no entantoforam lá.
Não creio que seja impossível, talvez moroso, mas não impossível.
À velocidade a que a ciência corre hoje em dia talvez não seja daqui a tanto tempo assim.
Brevemente publicarei aqui um artigo da SI sobre biorregulação e verás que pode ser uma forma de conseguir chegar ao alvo, ou seja, a diferenciação dos níveis de desenvolvimento do espermatozóide.
Talvez seja um, entre muitos.
Talvez descobram isso ainda este ano.
Talvez me venha a formar nisso e a descobri-lo um dia.
Neste preciso momento ainda não tenho um conhecimento alargado o suficiente sobre o assunto para me pronunciar mais do que já fiz, tentar-me-ei informar melhor.
E exporei sempre aqui as minhas teorias!
Fica bem e obrigado pelo comentário!
Uma ideia inteligente, sem dúvida.
A ideia de uma "pílula" masculina, que não provocasse uma esterilidade permanente seria uma alternativa viável a uma vasectomia. Esta cirurgia, apesar de, como disseste, ser bastante simples, é, na maioria dos casos, irreversível, pelo que a hipótese de um método com o mesmo efeito/eficácia e facilmente reversível é uma alternativa mais aprazível.
A único senão é, como tu disseste (e muito bem ;)), a necessidade de encontrar um modo de "distinção" entre espermatozóides e espermatogónias, evitando a destruição das últimas (sem dúvida, algo catastrófico!), aquando da actuação desse fármaco. No entanto, acredito, como tu, que não será, de todo, impossível (para cientistas) descobrir como fazê-lo.
Saudações
Achei as tuas ideias muito boas.
Falando primeiro da vasectomia, se as mulheres fazem laqueação das trompas (uma cirurgia que necessita de internamento e anestesia), em vez disso podiam os maridos fazer uma vasectomia, um processo bastante mais fácil, mas que apesar disso é, na maior parte dos casos, irreversível, ao contrário da laqueação das trompas, em que as mulheres podem, possivelmente, voltar a engravidar através de uma operação de regressão (o sucesso desta regressão depende do grau de lesão das trompas na laqueação).
Quanto à segunda ideia, a da pílula masculina, achei ainda melhor e concordo contigo a todos os níveis. Acredito que, um dia, isso será possível, atendendo à velocidade a que avançam as tecnologias na área da saúde. Mas, além deste, haverá ainda outro problema para ultrapassar: o machismo. Os homens, mais velhos e mais novos, têm de estar abertos à evolução e não pensar que por tomarem uma pílula, tal como as mulheres, vão ser menos viris, ter menos prazer ou ficar impotentes. O importante nisto tudo é que as pessoas estejam bem informadas.
tenho uma anotação a fazer à joana gabriela... não é a laqueção de trompas que é reversivel... mas sim a vasectomia!!!
Ana estou contigo para seres tu, um dia, a fabricar a pílula masculina!!! =)
A laqueação das trompas é reversível. 70% das mulheres que fizeram uma laqueação podem tentar fazer uma cirurgia de regressão e 80% dessas mulheres podem voltar a engravidar. O grau de reversíbilidade depende das lesões causadas pela laqueação.
Sei que a vasectomia também é reversível, mas acho que é mais complicado.
Não se matem!
A laqueação das trompas já foi reversível, agora já não o é porque estas são mesmo cortadas.
Quanto à vasectomia não sei dizer com tanta certeza, mas penso que esta, sim, é reversível.
Cumprimentos
Boas!!!Sobre este assunto gostaria, antes de mais, de dizer que preferia uma pilula masculina a uma vasectomia, o problema é que ainda não há essa pílula (o que é pena!). Aquela história do "macho men" não fazer uma vasectomia é verdadeira mas ele também tem as suas razões. Esse tipo de operação só deve ser feita já com uma certa idade quando já não se quer ter filhos (ou então se definitivamente não quer ter mesmo filhos), senão terá de se "desfazer" essa operação com outra operação, que mesmo não doendo é sempre incomodativa,e caso depois se lembre que afinal ja não quer ter filhos terá de voltar a fazer uma vasectomia. Concluindo, a pílula masculina seria uma das melhores invenções deste século de incertezas, acabando com o receio a operações e permitindo que o homem não tomasse uma daquelas decisões indecisas...
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